A investigação indica que a toma de antibióticos é mais frequente nalguns grupos de crianças. Com efeito, crianças sem problemas crónicos ou condições agudas de saúde, mas com uma vinculação insegura-ambivalente parecem ter uma probabilidade 25 vezes maior de tomarem antibiótico do que o conjunto das crianças seguras e inseguras-evitantes. Tal sucede no curto período… Continuar a ler