Em 1994, Dunst et al. [1] redigiram um capítulo de livro intitulado Enabling and empowering families. Este capítulo viria a ser estruturante a guiar as práticas de intervenção precoce na infância. Em Portugal não foi exceção. Estes dois conceitos chave foram traduzidos, nalguma bibliografia nacional, por capacitar e empoderar as famílias. A interpretação destes conceitos… Continuar a ler
Capacitar as famílias ou criar oportunidades para se sentirem capazes?
